quinta-feira, agosto 21, 2008
quarta-feira, agosto 13, 2008
terça-feira, maio 20, 2008
quinta-feira, março 06, 2008
Moradores da Solum recebidos na Metro Mondego
Face às ultimas noticias vindas a público sobre a proposta da Metro Mondego em relação ao novo traçado na zona da Solum, um grupo de moradores da Solum foi recebido na sede da Metro Mondego, no sentido de ouvir desta empresa as razões que suportam a solução.
Foi explicado pela Metro Mondego que a proposta visa levar o transporte onde existem pessoas e que a sua inclusão no “coração da Solum” visa também requalificar e reoordenar a zona.
Os moradores, embora compreendam os argumentos que sustentam que o traçado do metro “entre no coração da Solum”, discordam absolutamente da solução proposta à superfície, porque:
1. Não é pelo facto de o metro se deslocar à superficie ou enterrado que a procura aumenta ou diminui;
2. O traçado à superfície “encurrala” os moradores da Rua General Humberto Delgado, que ficarão refens de uma solução que impede/condiciona a livre circulação dos moradores;
3. O traçado proposto corta umas das rotundas mais movimentadas da cidade ao meio o que tornará o transito na Solum um inferno maior do que já é;
4. Não é líquido que a introdução do metro “no coração da Solum” faça diminuir o transito aqui existente, uma vez que não se consegue obter da empresa qualquer estimativa de redução que suporte a decisão;
5. A inclusão do metro em traçado de superficie implicará a supressão/redução dos traçados pedonais (passeios) na zona o que a todos os titulos é insustentável;
6. Associado a este último facto as muitas pessoas que diariamente circula a pé nesta zona (em particular as pessoas idosas e sobretudo os alunos das escolas circundantes), verão a sua capacidade de mobilidade reduzida e aumentados os riscos já consideráveis de ocorrência de atropelamentos;
A Metro Mondego afirma que a solução subterrânea é inviável economicamente e que se a solução não for avante não haverá metro no “coração da Solum”.
Também sobre esta posição da Metro Mondego os moradores afirmaram:
1. Esta posição da MM configura uma chantagem sobre os moradores e uma tentativa de colocar os cidadãos de Coimbra contra eles;
2. Que não sendo os Moradores contra o metro no “coração da Solum”, são contra o traçado à superfície e que se a posição da MM for abandonar o traçado da Solum as culpas não poderão ser imputadas aos moradores;
3. Que infelizmente e mais umas vez os moradores da Solum não foram ouvidos e que, face a todos os outros “acontecimentos” na zona, se sentem altamente prejudicados, em muitos casos traídos e que, porque estão muito desconfiados, não estão dispostos a se deixarem enganar novamente.
A reunião terminou tendo os moradores informado a MM que irão solicitar uma reunião com carácter de urgência ao Sr. Presidente da CMC para lhe dar conta das preocupações, discordância e propostas de solução.
Foi explicado pela Metro Mondego que a proposta visa levar o transporte onde existem pessoas e que a sua inclusão no “coração da Solum” visa também requalificar e reoordenar a zona.
Os moradores, embora compreendam os argumentos que sustentam que o traçado do metro “entre no coração da Solum”, discordam absolutamente da solução proposta à superfície, porque:
1. Não é pelo facto de o metro se deslocar à superficie ou enterrado que a procura aumenta ou diminui;
2. O traçado à superfície “encurrala” os moradores da Rua General Humberto Delgado, que ficarão refens de uma solução que impede/condiciona a livre circulação dos moradores;
3. O traçado proposto corta umas das rotundas mais movimentadas da cidade ao meio o que tornará o transito na Solum um inferno maior do que já é;
4. Não é líquido que a introdução do metro “no coração da Solum” faça diminuir o transito aqui existente, uma vez que não se consegue obter da empresa qualquer estimativa de redução que suporte a decisão;
5. A inclusão do metro em traçado de superficie implicará a supressão/redução dos traçados pedonais (passeios) na zona o que a todos os titulos é insustentável;
6. Associado a este último facto as muitas pessoas que diariamente circula a pé nesta zona (em particular as pessoas idosas e sobretudo os alunos das escolas circundantes), verão a sua capacidade de mobilidade reduzida e aumentados os riscos já consideráveis de ocorrência de atropelamentos;
A Metro Mondego afirma que a solução subterrânea é inviável economicamente e que se a solução não for avante não haverá metro no “coração da Solum”.
Também sobre esta posição da Metro Mondego os moradores afirmaram:
1. Esta posição da MM configura uma chantagem sobre os moradores e uma tentativa de colocar os cidadãos de Coimbra contra eles;
2. Que não sendo os Moradores contra o metro no “coração da Solum”, são contra o traçado à superfície e que se a posição da MM for abandonar o traçado da Solum as culpas não poderão ser imputadas aos moradores;
3. Que infelizmente e mais umas vez os moradores da Solum não foram ouvidos e que, face a todos os outros “acontecimentos” na zona, se sentem altamente prejudicados, em muitos casos traídos e que, porque estão muito desconfiados, não estão dispostos a se deixarem enganar novamente.
A reunião terminou tendo os moradores informado a MM que irão solicitar uma reunião com carácter de urgência ao Sr. Presidente da CMC para lhe dar conta das preocupações, discordância e propostas de solução.
sexta-feira, janeiro 18, 2008
quinta-feira, janeiro 10, 2008
O centro morreu?
Provavelmente.
O governo acaba de anunciar a opção Alcochete como "vencedora".
Pois bem, está decidido, aliás como também já esteve a Ota.
Para os defensores da margem sul, fosse a sua localização, Alcochete, Venda Nova, Rio Frio, Montigo esta decisão é claramente uma vitória.
O mais curioso é ser o norte, grande defensor do sul, o grande vencedor, pois verá valorizar a importância do Aeroporto Sá Carneiro como plataforma aeroportuária do norte da Peninsula.
Com o Norte a puxar para cima e a empurrar para baixo, ajudando o Sul, por onde irá romper a coisa? ao meio.. ao Centro.
Com esta opção, claramente, que os proximos anos serão interessantes do ponto de vista das infraestruturas suplementares.
O TGV não mais terá necessidade de passar pelo Centro, pois as ligações a Espanha serão feitas pelo Alentejo e a norte por Vigo ( aliás a primeira a ser construida).
Pontes e autoestradas a Norte e a Sul, só para aumentar a fluidez nos acessos aos aeroportos.
Os portos de Aveiro e Figueira da Foz deixarão de ter qualquer interesse estratégico.
Resta-nos Fátima e que esta nos possa trazer alguma ajuda divina, porque a terrestre....
O governo acaba de anunciar a opção Alcochete como "vencedora".
Pois bem, está decidido, aliás como também já esteve a Ota.
Para os defensores da margem sul, fosse a sua localização, Alcochete, Venda Nova, Rio Frio, Montigo esta decisão é claramente uma vitória.
O mais curioso é ser o norte, grande defensor do sul, o grande vencedor, pois verá valorizar a importância do Aeroporto Sá Carneiro como plataforma aeroportuária do norte da Peninsula.
Com o Norte a puxar para cima e a empurrar para baixo, ajudando o Sul, por onde irá romper a coisa? ao meio.. ao Centro.
Com esta opção, claramente, que os proximos anos serão interessantes do ponto de vista das infraestruturas suplementares.
O TGV não mais terá necessidade de passar pelo Centro, pois as ligações a Espanha serão feitas pelo Alentejo e a norte por Vigo ( aliás a primeira a ser construida).
Pontes e autoestradas a Norte e a Sul, só para aumentar a fluidez nos acessos aos aeroportos.
Os portos de Aveiro e Figueira da Foz deixarão de ter qualquer interesse estratégico.
Resta-nos Fátima e que esta nos possa trazer alguma ajuda divina, porque a terrestre....
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