sábado, outubro 13, 2007
quinta-feira, outubro 11, 2007
domingo, setembro 30, 2007
terça-feira, setembro 25, 2007
Repasto em Viseu... programa
11H00 Recepção no Golfe Montebelo (saída no no Nó do IP3 com indicação de S. Miguel de Outeiro e Golfe Montebelo). Eu estarei aí até às 11H15 à espera de quem aparecer dentro do horário;
11H30 Clínica de Golfe (para aprenderem a segurar no taco)
13H00 Almoço no Restaurante Forno da Mimi (Estrada nacional Nº 2 Viseu - Castro Daire)
16H30 Visita Guiada à Central Termo Electrica de Mortágua
18H00 Partida Livre.....
Até sábado.
segunda-feira, setembro 03, 2007
sábado, setembro 01, 2007
segunda-feira, agosto 20, 2007
sexta-feira, agosto 10, 2007
Aí está o que interessa!
quarta-feira, agosto 08, 2007
segunda-feira, agosto 06, 2007
domingo, julho 29, 2007
Repasto....em Viseu!
sexta-feira, julho 20, 2007
terça-feira, junho 26, 2007
segunda-feira, maio 21, 2007
sexta-feira, maio 18, 2007
domingo, maio 13, 2007
Já estão abertas as inscrições?
Notícias
[02.01.2007] Estão abertas as inscrições para a Feira de São Mateus 2007
sábado, maio 12, 2007
quarta-feira, abril 25, 2007
terça-feira, abril 17, 2007
17 de Abril de 1969
segunda-feira, abril 16, 2007
Não é que o homem corre...
Almoçarada
Até ao momento é esta a lista de convivas
Arnaldo Pais
João Nunes
Ramiro Miranda
Fernando Caldeira
João Carlos
António Marques Silva
Alcino Lavrador
Paulo Coimbra
Alberto Valente
Virgilio Madeira
António Figueiredo
Ainda não responderam ( vamos lá confirmar depressa)
Isabel Daniel
Edite Carvalho
Arménio Verga
Antonio Ribeiro
Graça Lameiras
Mario Rela
Jaime Santos
António Cardoso
Augusto Cavaleiro
Jorge Henriques
Raul Cavaca
Responderam justificando a (alegada) impossibilidade:
Afonso (Moçambique)
Van Dunem (Angola)
Grilo (Moçambique)
Jerónimo (Açores)
Todos no estrangeiro….isto é que é vida!
terça-feira, abril 10, 2007
quarta-feira, março 21, 2007
sexta-feira, março 16, 2007
Sempre do Lado das Grandes Causas
A propósito da Situação de Alerta declarada pela Câmara Municipal de Coimbra ao abrigo da Lei 27/2006, de 3 de Julho, que considera como “imperioso e urgente efectuar a demolição/desconstrução das edificações (...)” numa zona considerável da Baixa, entre a Rua Direita e a Rua da Sofia, julgamos importante manifestar o nosso desacordo face a uma situação que parece ter como único objectivo o de promover a destruição de parte de um dos mais importantes núcleos urbanos medievais do país, sob o argumento dos imóveis que o integram se encontrarem em mau estado de conservação.
É um facto que muitos dos prédios da Baixa ostentam, desde há vários anos, um acentuado estado de degradação, situação que se repete – ou repetiu – em grande parte dos centros históricos um pouco pelo País e por toda a Europa onde, mercê da criação de novas centralidades, da falta de investimento nas zonas antigas, dos problemas de estacionamento e da escassez de condições de habitabilidade em edifícios antigos, se assistiu durante largos anos ao abandono e decadência destas áreas. É também notório que, em muitas destas cidades, se conseguiu, nos últimos anos, reverter esta situação, assistindo-se pelo contrário a uma revalorização dos centros históricos enquanto pólos de habitação e de comércio, procurados por turistas e locais, geradores de riqueza, de emprego e de actividades culturais.
Ao caso, é indubitável que as demolições previstas para a Rua Direita vão, inevitavelmente, destruir uma das mais antigas vias da cidade. O Metro Ligeiro do Mondego está a servir de excelente pretexto para, a reboque de uma pretensa "modernização" e, utilizando como argumento a degradação e o risco de colapso de alguns prédios, se “implodir” metade da Baixa. Este discurso “higienista” representa, à luz dos conceitos e prática internacional, uma visão completamente ultrapassada – anterior à década de sessenta - mas que, infelizmente insistimos em aplicar. Será que não aprendemos nada com os erros do passado? Ora, se é verdade que muitos dos edifícios estão, de facto, em condições deploráveis - e isto deve-se sobretudo à falta de uma política de reabilitação urbana e à inexistência de uma gestão adequada do centro histórico - também o é que a demolição é a solução mais fácil e a que melhor atenderá aos interesses do MLM, mas não necessariamente a mais barata e a que melhor serve a cidade e o seu património. De toda a maneira, o que parece não ter entrado em linha de conta é a identidade urbana de toda esta zona, a aposta a fazer na requalificação e recuperação do seu património, o incontornável valor urbano, histórico e sociológico da Baixa.
Numa altura em que o discurso político se debruça, finalmente, sobre a reabilitação do edificado, o desenvolvimento sustentado, a sensibilização dos proprietários e dos diversos intervenientes no processo de reabilitação (frases ainda recentemente proferidas pelo Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional na Cerimónia de Lançamento do “Guia Técnico de Reabilitação Habitacional”, editado pelo LNEC e pelo INH, no dia 28 de Fevereiro de 2007), a atitude da Câmara de Coimbra parece desfasada dos propósitos enunciados pelo próprio Ministério da tutela.
De resto, se a demolição/descontrução dos prédios que ruíram pode apresentar perigo para os edifícios contíguos, existem soluções técnicas que permitem a sua reabilitação. Sendo válido o argumento de que “...este conjunto de edificações, que se encontra em estado de ruína, não apresenta um comportamento estrutural independente,...” logo, funcionando em “cadeia”, não será estranho que se adoptem como soluções a demolição parcial dessa “cadeia” e a alteração pontual do sistema estrutural com consequências nefastas (incompatibilidade estrutural, alteração do comportamento aos sismos, etc.) para as construções remanescentes? Ou será que, a par do argumento dos edifícios funcionarem "em cadeia", podemos então assumir que não há outra solução senão a de demolir toda a cadeia? Terão sido realizados estudos que analisassem o custo das acções de recuperação dos edifícios? Se sim, foram ou não tidos em conta? E será que o valor duma cidade que se quer candidatar a Património da Humanidade (ainda que a candidatura seja centrada na Universidade de Coimbra) não justifica um investimento maior nesta área? Qual a legitimidade de promover a destruição do coração da cidade medieval sob o argumento dos edifícios que o constituem se encontrarem em mau estado de conservação, numa altura em que a engenharia permite soluções de reforço estrutural, de consolidação e de conservação cada vez mais evoluídas? De resto, e considerando que toda a Baixa funciona como “zona tampão” da classificação da Universidade como Património da Humanidade, deverá o tratamento desta área promover, antes de mais, o conhecimento, a recuperação e a reabilitação na sua acepção mais verdadeira - que não é, seguramente, o modelo estafado e criticado por todas as cartas e convenções internacionais de património, de arrasar para depois reconstruir “à imagem de”...).
É verdade que a situação vem de longe: ante a expectativa da passagem do Metro, o desinvestimento crescente na conservação duma zona degradada, socialmente depauperada e sem imóveis de valor patrimonial relevante acentuou-se progressivamente durante os últimos anos. A demolição não pode, no entanto, ser a resposta. A “recuperação e renovação urbana e social da Baixa” promovida pela Sociedade de Reabilitação Urbana “Coimbra Viva”, e o “respeito pelo património edificado existente, suas morfologias e significados” terão como sinónimos a destruição “cirúrgica” de edifícios vernáculos, situados no núcleo histórico de uma das mais antigas cidades portuguesas? Em que medida é que estas acções se coadunam com a promoção de uma candidatura a Património Mundial, sobretudo numa cidade onde a destruição sistemática da “Alta” nos anos 40 do século XX deixou marcas profundas no urbanismo, na memória colectiva e no tecido social urbano, e onde o desvario construtivo e os interesses imobiliários dos anos 70 e 80 liquidaram irremediavelmente prédios, conventos, bairros e zonas inteiras consolidadas (como exemplos, entre tantos outros, vejam-se os casos da Igreja de São Domingos, na Rua da Sofia, convertida em Centro Comercial, e da Cruz de Celas, “assassinada” pela construção de blocos de apartamentos de volumetria dissonante)?
Face a todo o passivo da cidade, em que a especulação imobiliária e a construção civil foram, durante largos anos, um dos poucos motores do desenvolvimento (??) urbano de Coimbra, não podemos deixar de considerar que os interesses que movem uma aposta tão veemente na demolição do edificado sejam outros que não somente os da preocupação pela segurança e os do trajecto do Metro de superfície. Quanto a nós, não há razões que justifiquem a destruição deliberada, organizada, meticulosamente preparada sob a capa de uma legalidade apressada e tecnicamente discutível que permitam descaracterizar irreversivelmente todo um núcleo urbano homogéneo e sedimentado. Se a passagem do Metro é razão para estas acções (o que não parece suficientemente esclarecido nem fundamentado), porque não rever a trajectória definida? Os eventuais benefícios trazidos pela mobilidade e facilidade de comunicações, a expensas do aniquilamento de uma parte de cidade têm, parece-nos, um custo demasiado elevado.
Os erros do passado, de que Coimbra foi vítima ao longo de todo o século XX, deveriam servir para reflectirmos sobre a irreversibilidade destas atitudes. Não há quem não lamente, hoje, a destruição da Alta; poucos há que não condenem a especulação imobiliária, o crescimento desenfreado e caótico da cidade e as duvidosas opções urbanísticas dos anos 70, 80 e 90 do século passado; não é possível reparar esses erros, mas é certamente possível definir uma acção mais inovadora, de criação e não de destruição, de recuperação e de dinamismo, seguramente mais ecológica, mais económica e mais exemplar.
Finalmente, não são só as pedras e os edifícios que estão em causa: a “Baixinha” de Coimbra não é um cemitério de imóveis degradados e semi-abandonados; Tem habitantes, tascas, retrosarias, pequeno comércio, casas de pasto, para só falarmos nas áreas onde a degradação crescente das condições de habitabilidade ameaça desde há anos a sobrevivência dos seus residentes. A recuperação do edificado passa necessariamente pela manutenção deste frágil tecido social, ou mesmo pela sua revitalização e dinamização. E é esta, julgamos a aposta a fazer nesta zona.
Por esta razão, conscientes do peso duma cidadania activa e empenhada, e porque acreditamos que as soluções existem, vimos solicitar que se ponha termo à destruição e descaracterização da Baixa de Coimbra, consubstanciada, a coberto de uma discutível declaração do “Estado de Alerta”, na demolição indiscriminada de ruas, prédios e quarteirões.
13 de Março de 2007
quinta-feira, março 15, 2007
Sempre do Lado das Grandes Causas
Assembleia Geral Ordinária da
Associação dos Arqueólogos Portugueses
(de 28 de Fevereiro de 2007)
Encontra-se em curso um conjunto de demolições na Baixa da Cidade de Coimbra, ao abrigo da declaração de uma “Situação de Alerta”, visando demolir parte do edificado confinante com a Rua Direita e com outras artérias suas subsidiárias. Esta intervenção, da responsabilidade da Metro Mondego SA, tem sido justificada pelo projecto do Metropolitano Ligeiro do Mondego. Contudo, o processo de Avaliação de Impacte Ambiental desta infra-estrutura de transportes, foi interrompido definitivamente em Abril de 2006 (com a caducidade da Declaração de Impacte Ambiental), na sequência da discordância dos municípios da Lousã e Miranda do Corvo, relativamente ao Concurso Público Internacional lançado para a concretização do projecto.
A zona urbana de Coimbra em que decorre esta intervenção corresponde a uma área onde os especialistas presumem ter-se estabelecido um aglomerado de época romana, em torno da via Olisipo-Bracara Augusta (via a que sucederá no traçado, a própria Rua Direita). A ocupação urbana deste espaço ter-se-á perpetuado por toda a Idade Média, sofrendo durante este período um comprovado processo de assoreamento, do qual resultou o aterro destes níveis mais antigos, numa potência de sedimentos que pode alcançar os 11 metros. Esta alteração da topografia urbana, nunca significou contudo qualquer interrupção da sua ocupação humana que se mantém, sempre relacionada com as actividades comercial, artesanal e portuária. O conjunto edificado urbano que hoje subsiste é assim de origem medieval, podendo a grande maioria dos edifícios remontar ao período moderno. Trata-se assim de um conjunto urbano (edificado e sedimentado) de elevado valor patrimonial, uma vez que documenta materialmente e resulta do longo e rico percurso histórico da própria cidade de Coimbra.
Se este facto não bastasse para questionar a justeza de uma intervenção destrutiva e radical, como a que se encontra em curso, acresce ainda que, como a cima se explica, esta decorre à margem de qualquer projecto aprovado, ao qual tenha sido atribuído interesse público superior, que não seja o “Estado de Alerta”. A destruição de Património Cultural só é aceitável, à luz da legislação nacional e europeia, se a ponderação dos valores em presença lhe for, de forma fundamentada, desfavorável. Está a ser destruída uma parte importante do centro histórico de Coimbra, sem que seja explicado aos cidadãos qual o bem público que receberá em troca.
Assim, face à extrema gravidade da situação descrita, a Associação dos Arqueólogos Portugueses reunida em Assembleia Geral, vem manifestar a sua profunda preocupação e repúdio, solicitando às entidades públicas com responsabilidade no caso, os esclarecimentos devidos. Esta Associação exprime ainda votos para que a intervenção em curso seja acompanhada das medidas preventivas adequadas, de forma a minimizar os profundos impactos sobre o Património Arqueológico e Edificado, sem esquecer a vertente fundamental do registo da “Estratigrafia da Arquitectura”.
terça-feira, março 06, 2007
2º ENCONTRO DOS EE80s
Vamos lá então tentar organizar o nosso 2º Encontro.
A ideia é um almoço em Coimbra, ou arredores.
As datas propostas são 14 ou 21 de Abril (Sábado).
O local exacto será escolhido pelo Nunes, depois de sabermos quantos
convivas vamos ter.
Peço-vos que até ao final de Março indiquem se podem estar presentes e
em que dia(s).
Vá lá, não sejam acanhados, inscrevam-se.
Um abraço
Arnaldo
sexta-feira, fevereiro 23, 2007
Ordem dos Engenheiros: Próximas Actividades
Curso de Formação: "Concepção de Estruturas. Métodos Expeditos de Pré-dimensionamento"
ITeCons - Instituto de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico em Ciências da Construção
Inserido no conjunto de acções de formação para actualização e aperfeiçoamento profissional nas áreas das Ciências da Construção que o ITeCons tem vindo a dinamizar, destaca-se uma das próximas acções destinadas a técnicos de nível superior:
"Concepção de Estruturas. Métodos Expeditos de Pré-dimensionamento"
Breve curso de formação, com 30h lectivas. Leccionado pelo Engº. Celestino Quaresma, em acção de formação que decorrerá na Universidade de Coimbra, de 16 de Março a 20 de Abril de 2007.
Pretende-se transmitir sensibilização qualitativa e quantitativa para a fenomenologia envolvida no funcionamento dos diversos tipos de estruturas. Pretende-se fomentar o hábito de, com base na sensibilidade do seu funcionamento, conceber e dimensionar a estrutura que vai ser analisada, com base em cálculos muito expeditos, de modo a obter ordens de grandeza que permitam aceitar ou rejeitar os valores obtidos no cálculo automático.
Informação mais detalhada sobre este curso de actualização e outras acções de formação dinamizadas pelo ITeCons, nas áreas das Ciências da Construção, pode ser consultada no website do ITeCons em: http://www.itecons.uc.pt/formacao.php?all=1.
Os membros da Ordem dos Engenheiros usufruirão de desconto de 10% sobre o preço da inscrição.
Visita Guiada à Zona de Intervenção do Metro-Mondego
08 de Março de 2007
A Metro-Mondego, S.A. reiniciou no final do ano de 2006, os trabalhos de desconstrução da Baixa de Coimbra para abertura do canal para o Sistema de Mobilidade do Mondego.
Os trabalhos têm decorrido dentro da normalidade com o apoio de várias empresas e técnicos especialistas em diversas áreas que vão desde a engenharia, segurança, assistência social, etc.
Neste âmbito convidam-se os membros da Ordem dos Engenheiros, para estarem presentes numa visita guiada à zona de intervenção, que irá decorrer no próximo dia 08 de Março, onde participarão as entidades que têm colaborado com a Metro Mondego, conforme o seguinte programa:
16.00h Visita guiada à obra
18.00h Palestra com intervenção das seguintes entidades :
o ITEcons ( acompanhamento técnico)
o Cor. Carlos Gonçalves (assessoria no âmbito da Protecção Civil)
o Luís Monsanto (Coordenação de Segurança)
o Agripro Ambiente (Gestão ambiental)
20.00h Jantar no Restaurante “A Democrática”
Os interessados em participar nesta visita deverão efectuar a sua inscrição através do e-mail: correio@centro.ordeng.pt, até ao próximo dia 01 de Março.
Exposição de Pintura e Escultura: “Ritmos”
Inauguração dia 01 de Março
O Conselho Directivo da Região Centro da Ordem dos Engenheiros tem a honra de convidar Vª Exª para a inauguração da Exposição “Ritmos”, da autoria de Santos Carvalho (Escultura) e Urbano da Cruz (Pintura), a ter lugar pelas 18h00 do próximo dia 01 de Março.
Será servido um Porto de Honra.
Esta exposição estará patente na Sede Regional da Ordem dos Engenheiros (Rua Antero de Quental nº 107 – Coimbra) até ao próximo dia 29 de Março.
A Engenharia Portuguesa, como instrumento do desenvolvimento sustentado
27 de Fevereiro de 2007
O Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC) está a promover, durante o ano de 2007, um Ciclo de Conferências, subordinadas ao tema “O Futuro da Engenharia”. Todas as sessões são de entrada gratuita, abertas ao público em geral e serão no Auditório do ISEC, às 21:30h nas últimas 3ªas feiras de cada mês. Para debater este tema foram convidados as pessoas que mais influenciaram a engenharia portuguesa nos últimos 20 anos. Assim, no próximo dia 27 de Fevereiro de 2007 pelas 21:30h, 3ªfeira, no Auditório do ISEC, teremos connosco Henrique Neto, fundador da Ibermoldes e vice-presidente da AIP (Associação Industrial Portuguesa), que apresentará o tema “A Engenharia Portuguesa, como instrumento do desenvolvimento sustentado”.
Alguns dos tópicos a abordar por Henrique Neto: O ensino da engenharia e os constrangimentos provocados pela ausência de uma cultura científica sólida. Os caminhos da facilidade. O ensino da matemática. As necessidades das empresas. Engenharia e a gestão. A proletarização da engenharia. A importância do projecto na engenharia. Engenharia e competitividade.
Nesse sentido, vimos por este meio convidar V. Exas. a participar no evento acima referido afim de reflectirmos em conjunto acerca do futuro da engenharia portuguesa num mundo global.
sexta-feira, janeiro 19, 2007
Encontro de Engenheiros e Empresários
Encontro de Engenheiros e Empresários de Coimbra
“Os Engenheiros na Sociedade e no Mundo Empresarial”
Coimbra, 29 de Janeiro de 2006
Salão Nobre da Associação Comercial e Industrial de Coimbra
Programa
18h00 – Seminário no Salão Nobre da ACIC
· Intervenção do Presidente da ACIC (Engº Paulo Canha)
· Intervenção do Presidente do Conselho Directivo da Região Centro da OE (Engº Celestino Quaresma)
· Leitura e Formalização do Protocolo de Cooperação entre a ACIC e a OE
· Intervenção do Bastonário da OE (Engº
· Palestra “Os Engenheiros na Sociedade e no Mundo Empresarial” (Engº Jorge Basílio – Presidente do Conselho de Administração da ISA)
· Debate
20h15 – Jantar no Hotel Tryp Coimbra
Preço
Sessão sem Jantar: Gratuito
Sessão com Jantar: 20 Euros
Informações e Inscrições
Ordem dos Engenheiros
Região Centro
Rua Antero de Quental nº 107
3000-032 COIMBRA
Tel: 239 855190
Fax: 239 823267
E-mail: correio@centro.ordeng.pt
Associação Comercial e Industrial de Coimbra
Avenida Sá da Bandeira nº 90 – 92
Tel: 239 852 480
Fax: 239 852 499
E-mail: acic@acic.pt
Inscrições abertas até ao próximo dia 25 de Janeiro.
sexta-feira, janeiro 12, 2007
Ordem dos Engenheiros: Próximas Actividades
Próximas Sessões
Data: 15 de Janeiro
Sessão: Qualidade da Água e Faixa Litoral da Região Centro
Oradores: Eng. José Manuel Martins (Vice-Presidente da CCDRC)
Hora: 18h30
Local: Sede Regional da Ordem (Rua Antero de Quental nº 107 – Coimbra).
ICEE 2007 - International Conference on Engineering Education
Coimbra, 3 a 7 de Setembro de 2007
Com o apoio da Ordem dos Engenheiros, vai decorrer em Coimbra, de 3 a 7 de Setembro de 2007, a ICEE 2007, “International Conference on Engineering Education”. As ICEEs são, no domínio da Educação em Engenharia, conferências internacionalmente consagradas contando com assinalável participação de professores e engenheiros de todo o mundo. Prévias conferências tiveram lugar em Taiwan, Rio de Janeiro, Praga, Gianesville (Florida), Oslo, Valência, Gliwice (Polónia) e Porto Rico.
Para mais informação poderá ser consultada a página web do ICEE 2007, cujo endereço é: http://icee2007.dei.uc.pt/
A data limite para apresentação de resumos (“abstracts”) é o dia 16 de Fevereiro de 2007.
Curso de Formação: "Aprender com os erros. Como evitar 50 dos erros mais correntes no projecto e construção"
ITeCons - Instituto de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico em Ciências da Construção
Pretende-se dar a conhecer os erros mais correntes em diversas áreas do projecto e execução de obras de construção civil, com especial relevo para os edifícios, permitindo, aos técnicos desta área, saber como evitar este tipo de erros. A lista de erros surge na sequência da análise de situações reais em que o ITeCons teve intervenção, quer para determinação das causas de patologias, quer para a sua correcção. Estes erros abrangem diversas áreas de projecto e execução, nomeadamente em fundações, estruturas, alvenarias, revestimentos e coberturas. Esta acção de formação não está direccionada para a correcção de erros após a sua ocorrência, mas para a forma de os evitar à partida.
Assim, o ITeCons programou um curso de formação, com 15h lectivas, destinado a técnicos de nível superior. Leccionado pelos Professores Filipe Bandeira, Rui Furtado e Raimundo Mendes da Silva e pelo Eng. Grandão Lopes, em acção de formação que decorrerá na Universidade de Coimbra, de 19-Jan-2007 a 27-Jan-2007.
Informação mais detalhada sobre este curso de formação e outras acções de formação dinamizadas pelo ITeCons, nas áreas das Ciências da Construção, pode ser consultada no website do ITeCons em: http://www.itecons.uc.pt/formacao.php?all=1.
Os membros da Ordem dos Engenheiros usufruirão de desconto de 10% sobre o preço da inscrição.
quinta-feira, janeiro 04, 2007
Conferência-debate - O Futuro das Tecnologias na Saúde
No dia 8 de Janeiro de 2007 vai ter lugar, em Braga, no Auditório A1 da Universidade do Minho, pelas 18h00, uma Conferência-debate dedicada ao Futuro das Tecnologias na Saúde.
Esta iniciativa tem por objectivo alinhar visões, perspectivas, desafios e oportunidades que se desenham para o futuro das tecnologias e das ciências da engenharia num sector tão crítico e simultaneamente tão promissor como o da saúde, com ênfase nas oportunidades de desenvolvimento para a indústria e para a juventude, num quadro de integração europeia e globalização mundial.
A abertura da sessão está a cargo do Eng.º Paulo Rodrigues, Delegado Distrital da
O tema será introduzido pelo Dr. Pedro Nunes, Bastonário da Ordem dos Médicos. O debate será moderado pelo Eng.º António Cunha, Presidente da Escola de Engenharia da UM, e contará com o contributo de um painel de personalidades convidadas. Durante o debate, a Enfermeira Maria Augusta de Sousa, Bastonária da Ordem dos Enfermeiros, fará um comentário sobre a discussão.
A sessão, que surge de uma iniciativa conjunta da